Quando te vi, recuperei o meu sorriso. Ganhei novas razões para rir às gargalhadas. Voltei a amar a vida, a aproveitar cada momento.
Ensinaste-me a dar valor às mais pequenas coisas, a viver um dia de cada vez, sem pressas. Deste-me o apoio que precisava, o amor que necessitava.
Quando nada parecia fazer sentido na minha vida, aparecias tu e mudavas tudo, passava a ter a certeza de tudo, como nunca antes tivera.
Deste-me tudo o que precisava e quando pensava que tinha encontrado o amor da minha vida, ele foge-me por entre os dedos.
Quando nos tornámos nisto, meu amor? Diz-me porque preciso de saber. Preciso de saber se devo ficar ou devo ir.
Ainda te vejo como o melhor do mundo, talvez por teres feito parte da minha vida durante seis meses. Ainda faço planos para o nosso futuro e sinto-me patética por isso. Patética por saber que já seguiste com a tua vida e eu ainda estou presa em sonhos, sonhos esses que não cabem na realidade.
A verdade é que tenho chorado todos os dias, por saber que não voltas mais e talvez por não te querer deixar partir.
Não quero acreditar que já chegámos ao fim. Não acredito que eu sou a única que (ainda) luta e acredita nisto.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Depois de tudo o que se passou, depois de todas as promessas, deixaste-me e não me posso esquecer disso.
Quando mais precisei de ti deixaste-me sem nunca olhares para trás, coisa que nunca me passaria pela cabeça, talvez por sermos diferentes. Sempre o fomos e talvez sempre o vamos ser, mas era uma diferença boa, engraçada.
Sempre foste diferente dos outros, aos meus olhos, mas acabaste por te revelar igual a tantos outros. A fazer o mesmo que todos fazem, a dizer o mesmo que todos dizem.
Mesmo depois de me dizerem que não eras o que eu pensava, eu não quis acreditar e, quando por fim abri os olhos vi tudo o que eras por debaixo dessa maquilhagem toda.
Andei cega durante muito tempo, mas isso agora acabou. Não quero ser mais a burra que fui, a burra que me fizeste ser.
Quero viver bem sem te ter, sem me lembrar de ti.
Quando mais precisei de ti deixaste-me sem nunca olhares para trás, coisa que nunca me passaria pela cabeça, talvez por sermos diferentes. Sempre o fomos e talvez sempre o vamos ser, mas era uma diferença boa, engraçada.
Sempre foste diferente dos outros, aos meus olhos, mas acabaste por te revelar igual a tantos outros. A fazer o mesmo que todos fazem, a dizer o mesmo que todos dizem.
Mesmo depois de me dizerem que não eras o que eu pensava, eu não quis acreditar e, quando por fim abri os olhos vi tudo o que eras por debaixo dessa maquilhagem toda.
Andei cega durante muito tempo, mas isso agora acabou. Não quero ser mais a burra que fui, a burra que me fizeste ser.
Quero viver bem sem te ter, sem me lembrar de ti.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Esta carta começou por ser de amor, passando a ser um ajuste de contas. Hoje, é tudo menos isso.
Escrevo-te com o intuito de te contar tudo o que se tem passado na minha vida desde que decidiste partir dela.
Tenho saído com as minhas amigas e amigos, vou ao cinema mais vezes e encontro-me com elas regularmente, para por a conversa em dia ou só para tomarmos um cafézinho. Tenho mantido a cabeça ocupada para não pensar em ti tantas vezes, não vou mentir e dizer que já não penso em ti, de todo. Apenas posso dizer que já não penso a toda a hora e que, de facto, me faz feliz.
Deixaste de ser o meu dia-a-dia e isso, de certa forma, até tem sido bom. Já não te sinto em mim, nem te imagino mais a meu lado, até porque tens outras prioridades na tua vida e mais em que pensar.
Chego mesmo a perguntar-me se algum dia cheguei a fazer parte das tuas prioridades. Contudo, aprendi a não fazer de alguém prioridade quando não o somos para esse alguém.
Aprendi também a dar prioridade a quem merece realmente e a não criar demasiadas expectativas, porque isso, no final só nos vai trazer desilusões e dissabores e não é isso que procuramos, certo?
A partir de hoje, vou dedicar o meu tempo a quem o dedica também a mim.
Não sei se existe ou algum dia existirá alguém como tu. Acredito que sim e que será tudo o que não foste e o que não conseguiste ser.
Apaixonei-me pela maneira que me amavas e pelo que eras quando estavas comigo, embora esse teu jeito tivesse desaparecido à medida que o tempo foi passando. O jeito, as conversas, os abraços, tudo isso acabou por se gastar e se tornar em desilusões, tristezas e afastamentos.
Sei que o que se passou já não volta mais, mas nunca é demais recordar aquele que me fez (imensamente) feliz.
Não queria que nada disto tivesse acabado assim, mas a vida é feita de escolhas e, como tal, tu fizeste as tuas. Não te guardo qualquer tipo de rancor, arrependimento ou mágoa, que raio de pessoa seria se nutrisse um destes sentimentos por ti, meu amor?
Com isto tudo, sei que não deixei nada por fazer ou dizer e que os sonhos e as recordações serão infinitas e que, apenas se gastaram com o tempo e com as saudades.
As saudades insistem em permanecer em mim e gritam desesperadamente para eu não te deixar partir e lutar. Não entendem que me pedem o impossível, que é mais do que posso e consigo neste momento.
É impossível porque foste tu que quiseste partir e quando assim é, só tenho de te deixar partir, porque sei e acredito que te amo o suficiente para te deixar ir.
Quem estiver de fora, com certeza não entenderá o que te quero dizer, enquanto que quem está a par de tudo entenderá e sentirá cada palavra que aqui escrevo, porque aqui está a minha essência, o que sou, sem tirar nem por, com forças e fraquezas, com ou sem sentido, mas sempre, sempre apaixonada por ti e pela vida.
Amar alguém é saber deixá-lo ir, por isso, escrevo-te para que não tenhas nada a prender-te, meu querido. Se fores embora, vai tudo ficar bem e se ficares também.
Amo-te e quero sempre o melhor para ti, mesmo que seja longe de mim.
Escrevo-te com o intuito de te contar tudo o que se tem passado na minha vida desde que decidiste partir dela.
Tenho saído com as minhas amigas e amigos, vou ao cinema mais vezes e encontro-me com elas regularmente, para por a conversa em dia ou só para tomarmos um cafézinho. Tenho mantido a cabeça ocupada para não pensar em ti tantas vezes, não vou mentir e dizer que já não penso em ti, de todo. Apenas posso dizer que já não penso a toda a hora e que, de facto, me faz feliz.
Deixaste de ser o meu dia-a-dia e isso, de certa forma, até tem sido bom. Já não te sinto em mim, nem te imagino mais a meu lado, até porque tens outras prioridades na tua vida e mais em que pensar.
Chego mesmo a perguntar-me se algum dia cheguei a fazer parte das tuas prioridades. Contudo, aprendi a não fazer de alguém prioridade quando não o somos para esse alguém.
Aprendi também a dar prioridade a quem merece realmente e a não criar demasiadas expectativas, porque isso, no final só nos vai trazer desilusões e dissabores e não é isso que procuramos, certo?
A partir de hoje, vou dedicar o meu tempo a quem o dedica também a mim.
Não sei se existe ou algum dia existirá alguém como tu. Acredito que sim e que será tudo o que não foste e o que não conseguiste ser.
Apaixonei-me pela maneira que me amavas e pelo que eras quando estavas comigo, embora esse teu jeito tivesse desaparecido à medida que o tempo foi passando. O jeito, as conversas, os abraços, tudo isso acabou por se gastar e se tornar em desilusões, tristezas e afastamentos.
Sei que o que se passou já não volta mais, mas nunca é demais recordar aquele que me fez (imensamente) feliz.
Não queria que nada disto tivesse acabado assim, mas a vida é feita de escolhas e, como tal, tu fizeste as tuas. Não te guardo qualquer tipo de rancor, arrependimento ou mágoa, que raio de pessoa seria se nutrisse um destes sentimentos por ti, meu amor?
Com isto tudo, sei que não deixei nada por fazer ou dizer e que os sonhos e as recordações serão infinitas e que, apenas se gastaram com o tempo e com as saudades.
As saudades insistem em permanecer em mim e gritam desesperadamente para eu não te deixar partir e lutar. Não entendem que me pedem o impossível, que é mais do que posso e consigo neste momento.
É impossível porque foste tu que quiseste partir e quando assim é, só tenho de te deixar partir, porque sei e acredito que te amo o suficiente para te deixar ir.
Quem estiver de fora, com certeza não entenderá o que te quero dizer, enquanto que quem está a par de tudo entenderá e sentirá cada palavra que aqui escrevo, porque aqui está a minha essência, o que sou, sem tirar nem por, com forças e fraquezas, com ou sem sentido, mas sempre, sempre apaixonada por ti e pela vida.
Amar alguém é saber deixá-lo ir, por isso, escrevo-te para que não tenhas nada a prender-te, meu querido. Se fores embora, vai tudo ficar bem e se ficares também.
Amo-te e quero sempre o melhor para ti, mesmo que seja longe de mim.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
É tão mais fácil falarmos dos nossos problemas a quem está de fora.
Hoje tive a oportunidade de falar com uma pessoa que me era completamente desconhecida e que, naquele momento fez-me ver as coisas numa perspectiva completamente diferente.
Hoje tive a oportunidade de falar com uma pessoa que me era completamente desconhecida e que, naquele momento fez-me ver as coisas numa perspectiva completamente diferente.
Começou por me contar uma história na terceira pessoa dum rapaz que se declarou a uma rapariga, vindo a saber que ela sentia o mesmo por ele. Ele ouvia-a vezes sem conta e estava sempre a seu lado, sem nunca a deixar. A rapariga, nas suas costas, começou a dizer às amigas que queria um homem de verdade, que a tratasse como um objecto, que fosse propriedade dele. Dizia também que ele era compreensivo e romântico demais.
Ela enganou-o e não teve coragem para lhe dizer a verdade. As coisas deixaram de fazer sentido para ele, porque sempre ouvira as mulheres dizerem que queriam alguém que as compreendesse e as tratasse bem.
O rapaz, num último momento de loucura e talvez burrice, decidiu perguntar-lhe o porquê daquilo tudo.
E ela? Limitou-se a pedir desculpa.
Naquele momento, o rapaz disse a si próprio que nunca ninguém iria voltar a ocupar esse lugar novamente e não voltaria a confiar numa mulher.
Naquele momento, o rapaz disse a si próprio que nunca ninguém iria voltar a ocupar esse lugar novamente e não voltaria a confiar numa mulher.
Hoje, as mulheres chamam-no de engatatão, dizendo que ele não vale nada porque não lhes dá valor e as trata como objectos.
Será que ele tem culpa, ou fizeram com que ele fosse assim?
Será que ele tem culpa, ou fizeram com que ele fosse assim?
Como é que alguém que tinha tudo, prefere escolher o nada?
Revejo-te imenso nesta história e como tal, não pude conter as lágrimas quando ma contaram.
Chorei por saber que te dei tudo e tu preferiste o nada, escolheste o caminho mais fácil.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Como dizemos adeus a quem precisamos para viver? É que sem ti não vivo, apenas vou sobrevivendo.
Tenho tantas perguntas e nunca obtenho a resposta, nem uma. Nunca mas dás.
Preciso de ti como nunca precisei de ninguém, mas com as tuas atitudes só fazes com que eu me queira afastar. Começo a pensar que é mesmo isso que queres, apenas não tens coragem para mo dizer, por isso, demonstras com atitudes.
A verdade é que (ainda) te tenho, só não tenho por completo e, se assim for, prefiro não te ter, do que ter só uma metade.
Preciso que mudes depressa, porque não sei se aguento isto por muito mais tempo. Tudo tem limites e eu não sou nem quero ser excepção.
Às vezes precisamos de perder os que mais gostamos para lhes darmos o devido valor ou para nos apercebermos do quanto gostamos deles; eu nunca precisei de te perder para perceber isso, já tu, nunca te apercebeste disso, porque nunca me perdeste, nunca sentiste o medo que eu senti.
Preciso de ir para longe, para poder pensar, preciso de mudar de ares, preciso de me desligar de ti.
Estás em mim a toda a hora, todos os dias, quando o que eu mais preciso é de não te ter para poder pensar por mim e não por ti ou por nós.
Quero largar-te no mar, como quando era pequenina e larguei aquelas pulseirinhas dos desejos quando se gastaram.
Os desejos dessa altura? Já não me lembro, mas se fosse agora o que pedia era para ficares comigo, para me ligares, para te deitares a meu lado, para ouvires o meu dia-a-dia e para ouvir o teu, porque no final, as coisas que vão ficar serão estas e não os beijos, não o dinheiro que gastaste comigo, nem o grau da tua beleza e sim, falar horas e horas sobre coisas estúpidas e que, aos olhos dos outros não fazem o mínimo sentido mas, que, para nós, fazem o maior sentido do mundo.
E se há coisas que não se podem comprar, uma delas é o amor que sinto por ti e as coisas que acabei de escrever acima.
Tenho tantas perguntas e nunca obtenho a resposta, nem uma. Nunca mas dás.
Preciso de ti como nunca precisei de ninguém, mas com as tuas atitudes só fazes com que eu me queira afastar. Começo a pensar que é mesmo isso que queres, apenas não tens coragem para mo dizer, por isso, demonstras com atitudes.
A verdade é que (ainda) te tenho, só não tenho por completo e, se assim for, prefiro não te ter, do que ter só uma metade.
Preciso que mudes depressa, porque não sei se aguento isto por muito mais tempo. Tudo tem limites e eu não sou nem quero ser excepção.
Às vezes precisamos de perder os que mais gostamos para lhes darmos o devido valor ou para nos apercebermos do quanto gostamos deles; eu nunca precisei de te perder para perceber isso, já tu, nunca te apercebeste disso, porque nunca me perdeste, nunca sentiste o medo que eu senti.
Preciso de ir para longe, para poder pensar, preciso de mudar de ares, preciso de me desligar de ti.
Estás em mim a toda a hora, todos os dias, quando o que eu mais preciso é de não te ter para poder pensar por mim e não por ti ou por nós.
Quero largar-te no mar, como quando era pequenina e larguei aquelas pulseirinhas dos desejos quando se gastaram.
Os desejos dessa altura? Já não me lembro, mas se fosse agora o que pedia era para ficares comigo, para me ligares, para te deitares a meu lado, para ouvires o meu dia-a-dia e para ouvir o teu, porque no final, as coisas que vão ficar serão estas e não os beijos, não o dinheiro que gastaste comigo, nem o grau da tua beleza e sim, falar horas e horas sobre coisas estúpidas e que, aos olhos dos outros não fazem o mínimo sentido mas, que, para nós, fazem o maior sentido do mundo.
E se há coisas que não se podem comprar, uma delas é o amor que sinto por ti e as coisas que acabei de escrever acima.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Dei por mim a regressar a casa, com os olhos à beira das lágrimas. Quando passei pelo sítio onde costumávamos estar, naquele momento revivi tudo o que passámos, chegando mesmo a ver-nos. Como tal, não me consegui conter e as lágrimas começaram a escorrer-me pela cara. Adoro aquele sítio, mas sem ti torna-se triste e escuro, por vezes assombrado.
O meu coração está cada vez mais fraco, a bater mais devagar. Choro como senão houvesse amanhã, choro por ter saudades.
Deves estar a perguntar-te dos sorrisos. Se sorrio? A minha resposta é sim, sorrio, embora não com tanta frequência ou com tanta naturalidade.
Se sou feliz? Não, apenas vou tendo alguns momentos de felicidade, mas não a vivo, de modo algum, por completo.
Tentei esquecer-me de ti, começando pelas mais pequenas coisas. Apaguei o teu número, as nossas fotos juntos, mensagens e tudo o que me fizesse lembrar de ti. Agora, quando olho para trás, consigo aperceber-me o quão ingénua fui.
Tentei apagar-te de mim, mesmo sabendo que isso nunca iria ser possível. E não foi possível por uma simples razão: nós não gostamos de alguém baseados em coisas físicas, palpáveis, sendo por este motivo, ingénuo da nossa parte começarmos pelos objectos e aquilo que temos control.
Não devemos começar pelos objectos, mas sim pelo nosso coração, pois ele é a base de tudo.
Percebes o que quero dizer? Espero bem que sim.
O meu coração está cada vez mais fraco, a bater mais devagar. Choro como senão houvesse amanhã, choro por ter saudades.
Deves estar a perguntar-te dos sorrisos. Se sorrio? A minha resposta é sim, sorrio, embora não com tanta frequência ou com tanta naturalidade.
Se sou feliz? Não, apenas vou tendo alguns momentos de felicidade, mas não a vivo, de modo algum, por completo.
Tentei esquecer-me de ti, começando pelas mais pequenas coisas. Apaguei o teu número, as nossas fotos juntos, mensagens e tudo o que me fizesse lembrar de ti. Agora, quando olho para trás, consigo aperceber-me o quão ingénua fui.
Tentei apagar-te de mim, mesmo sabendo que isso nunca iria ser possível. E não foi possível por uma simples razão: nós não gostamos de alguém baseados em coisas físicas, palpáveis, sendo por este motivo, ingénuo da nossa parte começarmos pelos objectos e aquilo que temos control.
Não devemos começar pelos objectos, mas sim pelo nosso coração, pois ele é a base de tudo.
Percebes o que quero dizer? Espero bem que sim.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Não sei o que dizer sobre ti, nunca vão existir palavras suficientes para te explicar o que significas e o que tens feito por mim. No meio de tantas incertezas e tantas perguntas, tu és a minha única certeza e tens todas as respostas contigo. Sabes sempre o que dizer no momento certo e estás sempre lá, sem nunca me falhares. Um muito obrigada por seres tão parvo quanto eu, por me fazeres feliz, por me fazeres ver as coisas quando estou cega, por me ouvires até ficares com otites, por poder chorar contigo e te confessar a minha vida toda. Um muito obrigado nunca vai chegar para ti, meu lindo, sabes porquê? Porque por muitos anos que eu viva nunca vou conseguir exprimir a minha felicidade por saber que posso dormir descansada e que, amanhã quando acordar estarás lá e não me deixarás.
Não preciso de te estar sempre a chamar "melhor amigo" para saberes o que significas, acho que o demonstro todos os dias!
Não preciso de te estar sempre a chamar "melhor amigo" para saberes o que significas, acho que o demonstro todos os dias!
Meu amor, hoje sinto mesmo necessidade de te escrever, talvez por ser o que sei fazer de melhor. Sei que estás revoltada e provavelmente a perguntar o que fizeste de mal e o porquê disto te estar a acontecer a ti. E a minha resposta é: quando acontece tudo ao mesmo tempo, ou quando tiveste muitas coisas más na tua vida, é um bom sinal, é sinal que todas as coisas más que poderiam ter acontecido já aconteceram e que daqui para a frente só vais ser feliz.
Lembras-te quando dizíamos que não tinhamos mais forças para lutar? A verdade é que superámos tudo e revelámo-nos mais forte do que imaginámos. A verdade é que ela se foi embora fisicamente, mas vai estar sempre no teu coração e não poderia ter partido mais feliz e sabes porquê? Por ver a grande mulher em que te estás a tornar, aquela que ela criou. Sei que está a ser díficil, mas é para isso que aqui estou. Podes ter a certeza que quando não tiveres motivos para sorrir, eu vou dar-tos todos os dias, como mos tens dado a mim, minha princesa. Não percas nunca esse sorriso porque é o que tens de melhor. Um grande e sincero amo-te, força!
Lembras-te quando dizíamos que não tinhamos mais forças para lutar? A verdade é que superámos tudo e revelámo-nos mais forte do que imaginámos. A verdade é que ela se foi embora fisicamente, mas vai estar sempre no teu coração e não poderia ter partido mais feliz e sabes porquê? Por ver a grande mulher em que te estás a tornar, aquela que ela criou. Sei que está a ser díficil, mas é para isso que aqui estou. Podes ter a certeza que quando não tiveres motivos para sorrir, eu vou dar-tos todos os dias, como mos tens dado a mim, minha princesa. Não percas nunca esse sorriso porque é o que tens de melhor. Um grande e sincero amo-te, força!
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Sei que tens tido vários problemas na tua vida e nada faz sentido, mas tens de encarar isto como uma coisa boa.
Quando tudo vem ao mesmo tempo é bom sinal, é sinal que todo o mal que poderia ter acontecido, já aconteceu e daqui para a frente só terás coisas boas na tua vida.
Várias vezes me disseste que não tinhas mais forças, o que pelos vistos, não era verdade, porque acabaste por te revelar mais forte do que eu, meu amor. Não poderia estar mais orgulhosa de ti.
No que depender de mim, o dia de amanhã será melhor do que hoje e dar-te-ei novas razões para recuperares esse sorriso.
Sei que o tempo não apaga nada, mas suaviza tudo.
Quando tudo vem ao mesmo tempo é bom sinal, é sinal que todo o mal que poderia ter acontecido, já aconteceu e daqui para a frente só terás coisas boas na tua vida.
Várias vezes me disseste que não tinhas mais forças, o que pelos vistos, não era verdade, porque acabaste por te revelar mais forte do que eu, meu amor. Não poderia estar mais orgulhosa de ti.
No que depender de mim, o dia de amanhã será melhor do que hoje e dar-te-ei novas razões para recuperares esse sorriso.
Sei que o tempo não apaga nada, mas suaviza tudo.
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